Fui abordada pela 4° ves por ele - o cara que passa. Assustei com a campainha que tocava uma e meia da madrugada. Abria janela , lá em baixo o corpo passante: me dá um fósforo pra eu fazer comida? - ah, fósforo ? péraí. fechei a janela. abria a janela:
não tenho não. Ele:Tá.
acompanhei-o com os olhos até sumir na esquina. passou novamente.
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